quarta-feira, 17 de junho de 2009

... para quem usa ou pensa usar

10 comentários:

CATIANE ZIROLDO disse...

ESTA TATICA PODE ATÉ SER VERDADEIRA, MAS ALGUÉM CONSEGUIU ABRIR OS ANELARIS, POIS ISTO JA NÃO ACONTECE MAIS. HA MUITA SEPARAÇÃO MUITA INFIDELIDADE E NADA DURA PARA SEMPRE.. ALI TA TUDO MUITO LINDO SERIA BOM SE FOSSE ASSIM NA REALIDADE. MAS INFELISMENTE NÃO É ...LOGICO QUE AINDA TEM OS QUE NÃO CONSEGUIRÃO ABRIR ESTES DEDOS ,PENA QUE NÃO FOI O MEU CASO SERIA BOM SE FOSSE. OS EM RELAÇÃO A FALILIA FILHOS, COM CERTEZA É VERDADE POIS PAIS VÃO, IRMÃOS VÃO, E FILHOS INFELISMENTE TBM SE VÃO. E É AI QUE PENSAMOS POR QUE TUDO ISSO ACONTECEU, EU TINHA QUE PASSAR POR ISSO ..MAS NÃO HA EXPLICAÇÃO.. A VIDA NOS DA CADA RASTEIRA E AI VEMOS QUE O VERDADEIRO VALOR NÃO VEM DAQUILO QUE TEMOS ,MAS SIM DAQUILO QUE SOMOS. ESTE VIDEO DEVERIA SER OBRIGADO A SEGUIR POIS SÓ ASSIM ACABARIAM OS SOFRIMENTOS..AMEI E ME EMOCIONEI AO VE-LO
BEIJOS RICARDO...VOCE SABE TOCAR NA MENTE E NO CORAÇÃO DAS PESSOAS ..

Anónimo disse...

oii... legal o lance da aliança....e vc? quando casa? alias, não esta mais no orkut... eu imagino que já casou. rs

Beijos Roberta libertato

ricardo_aveiro disse...

sera que todos os que estao fora do orkut sao casados? nao sabia...

camaleoa disse...

As coisas que eu aprendo!!!
Muito bem sim... :-)

marlene disse...

Engraçadinho, mas nada de verídico.
Estou começando a achar que quem
atribuiu o uso da aliança neste dado fundamentado nessa explicação aí, deve ter barulho de carroça na cabeça.
Digo, afirmo, e o mundo das relações humanas estão aí para quem quiser ver que a única relação que não tem retorno, nem separação, é a relação com os filhos... É a única decisão, responsabilidade, vínculo do qual, mesmo que se queira, não se pode abrir mão. Tanto é que sempre existiu ex-marido, ex-esposa, mas alguém já ouviu falar em ex-filho ou ex-filha?

ricardo_aveiro disse...

amiga marlene...
nao quer dizer que isso seja o que acontece... mas o que deveria acontecer, se... se todos estivessemos nessa sintomia, e tivessemos a pretenção de defender esses mesmos valores.
embora nem sempre aconteça, ainda ha quem acredite e defenda que o casamento pode ser para sempre. pelos menos e esse o juramento que todos fazem na troca das alianças, não e verdade?!...
eu respeito todas as opinioes, mas ha pessoas que nao estao fazendo a interpretação correta desse video. isso não passa de um exercicio para nos fazer pensar.

marlene disse...

Devo ter feito a interpretação errada, então... rs Desculpe! às vezes sou mesmo um tanto lerda.
Idealmente penso sim que o casamento poderia ser para sempre, mas não como "o que deveria acontecer". E acho ótimo que seja só no nível do ideal, do desejo. Ou seja, casar idealizando e desejando que assim seja. E será isso que motivará as pessoas a tentarem até os últimos recursos e possibilidades. Mas é só!!!

Talvez, só talvez (não sou a dona da verdade, de modo algum) pudesse haver mais vídeos, campanhas, esclarecimentos sobre a importância e a indissolubilidade do vínculo com filhos. Penso até que teríamos um mundo muito melhor. Filhos mais bem cuidados, filhos não abandonados por um dos pais quando há uma separação do casal, por exemplo...
Bem, essa é só uma opinião... Longe, muito longe de que eu queira estar com a verdade da palavra.
abraço, amigo Ricardo.

Rosane Gonçalves disse...

“Enfim, o grande problema do romantismo é que ele se tornou a tábua de salvação da cultura do narcisismo, por ser capaz de 1) oferecer um sentido moralmente aceitável para um estilo de vida que, de resto, se limita a não empurrar para a adoração de nosso próprio umbigo e 2) por nos afastar de preocupações com o mundo e com os outros, sem que tenhamos má consciência.
Mesmo o mais empedernido explorador de vidas alheias; mesmo o indivíduo mais alheio à miséria e à dor dos outros, se sente uma pessoa “extremamente sensível”, “generosa”, “humanitária”, “idealista”, porque pode se apaixonar e fazer tudo por amor! A meu ver, nada existe de particularmente nobre ou admirável no fato de duas pessoas se unirem para usufruírem do prazer sexual ou sentimental que ambas são capazes de dar uma à outra. Essa economia de troca é
encontrada em numerosas atividades humanas. A “grandeza moral” do amor romântico é o reflexo e o resíduo de períodos históricos anteriores, nos quais o amor era imaginado como o “Bem Supremo”, como manifestação da presença de Deus no coração dos homens, ou, como imaginou Rousseau, como um modo altruísta de submeter o “egoísmo” do prazer sexual a objetivos mais vastos como o amor à família, o amor aos pais, o amor aos filhos, e, finalmente, o amor à sociedade e à nação. Sem esse compromisso com interesses maiores, o amor se torna uma emoção trivial. O frisson amoroso, como qualquer outro, está fadado a passar e, uma vez terminado, recomeça a ciranda da busca do “grande amado para todo sempre”, que, de novo, será página virada do folhetim, quando perder a possibilidade de excitar extaticamente o desejo do amante.
Não penso que esse ciclo tenha nada de “degradado”, “corrompido” ou “abastardo pelo capitalismo do consumo!”. O problema não é o tipo de emoção; é o valor cultural e psicológico a ela atribuído. Em vez de “céu na terra” e “quintessência da bem-aventurança”, a emoção amorosa pode ser aprendida e ensinada como sendo mais uma emoção que podemos sentir. Mas, para isso, é preciso que saibamos construir outros valores para nossas vidas paralisadas e anestiadas pela
atmosfera de indiferença, desigualdade, injustiça e desprezo que nutrimos, quase indistintamente, uns pelos outros. Isso sim é uma “existência ferida”, uma “existência doída” que nada tem a ver com “feridas de existência” impotentes e “dores de existir” conformistas e conformadas com o conforto, tantas vezes moralmente espúrio de que se alimentam.” Jurandir Freire Costa
O meu comentário é a citação desse psicanalista brasileiro, um beijo. Rosane Gonçalves

Fernanda Queirós disse...

Eu quero passar para dizer que vi esse vídeo pela primeira vez aqui no seu blogue.
E vejo nessa postagem uma essência que vi em teus olhar: amor. Mesmo que cause rebuliço, gere controvérsias estamos aqui buscando amar. É o que penso.
Beijo no coração!

Dri Aveiro disse...

Ri, esse vídeo é realmente uma linda explicação para uma aliança no 4o.dedo, na verdade, eu como uma romântica assumidíssima acho que deveria mesmo ser assim... Marido e mulher deveriam estar eternamente unidos...
Qdo 2 almas afins se encontram e vivem num relacionamento respeitoso, com muito amor, paciência, compreensão, união, amizade, companheirismo, cumplicidade, enfim...ahhh que bom viver grudadinho...
Mas se essas 2 almas vivem num ambiente totalmente contrário... a separação é inevitável. Pois ninguém é obrigado viver na infelicidade.
Para mim o que vale é a tese do nosso poetinha brasileiro Vinícius de Moraes..."Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto dure."
Um beijo... Adriana