
No campo de batalha, estado do Rio de Janeiro, dois exércitos medem forças. De um lado, os ferozes mosquitos - aedes aegypti, do outro os hospitais que pedem mais e mais médicos e enfermeiros, e que não dão conta dos casos que aparecem diariamente.
O inimigo não está para brincadeiras, e sabe que atingindo a capital pode dominar todo o estado. É verdade! O ponto crítico está a ser mesmo a Cidade Maravilhosa. A Dengue é já uma epidemia descontrolada, com 32 mil casos de infetados e 54 mortos, apenas este ano. O mais estranho e surpreendente, é que as autoridades do estado, e mesmo da nação, ainda não fizeram uso das suas forças militares, no combate a este insecto tão temido.
Enquanto prefeito César Maia e presidente Lula perdem tempo no seu tabuleiro de xadrez, definindo a estratégia de ataque ao mosquino, vão acreditando que os hospitais deem solução ao conflito. Mas estes, precisam de mais profissionais de saúde, para fazer face às centenas e centenas de casos que surgem diariamente. São filas e filas de gente desesperada; crianças frágeis e com febre, adultos revoltados com mais de 4 horas de espera. Para piorar tudo, a promessa de hospitais de campanha poderá ser cumprida apenas daqui a 3 dias. Então não há dúvidas que o número de vítimas irá aumentar.
Se por um lado, é verdade que o mosquito transmissor da dengue tem um pequeno raio de acção - só pica as pessoas nas proximidades do local onde nasceu, também e sabido que no bairro Barra da Tijuca, na cidade do Rio, houve diversos casos de dengue no condomínio de classe média, Santa Helena - o que contradiz a informação de que o mosquito prolifera apenas em bairros mais modestos.
Enquanto uns investigam e procuram a vacina tão desejada, há outros que apenas assistem o BBB sentados no seu sofá, e carecem de informação sobre métodos de prevenção, e regras de higiene pública, como por exemplo, não deixar água parada em nenhum recipiente, seja em panelas, caixas de água sem tampa, plantas ou pneus velhos.
Não é por perder uma batalha que se perde a guerra. Mas será que é desta que o Brasil aprende a dar valor a um povo informado, com capacidade de dar solução aos seus próprios problemas, e reclamar seus direitos, não só na saúde como na educação, e em muitas outras áreas? Ou vai preferindo que os mesmos continuem na ignorância de se preocuparem “apenas” com festas de carnaval e futebol?
O inimigo não está para brincadeiras, e sabe que atingindo a capital pode dominar todo o estado. É verdade! O ponto crítico está a ser mesmo a Cidade Maravilhosa. A Dengue é já uma epidemia descontrolada, com 32 mil casos de infetados e 54 mortos, apenas este ano. O mais estranho e surpreendente, é que as autoridades do estado, e mesmo da nação, ainda não fizeram uso das suas forças militares, no combate a este insecto tão temido.
Enquanto prefeito César Maia e presidente Lula perdem tempo no seu tabuleiro de xadrez, definindo a estratégia de ataque ao mosquino, vão acreditando que os hospitais deem solução ao conflito. Mas estes, precisam de mais profissionais de saúde, para fazer face às centenas e centenas de casos que surgem diariamente. São filas e filas de gente desesperada; crianças frágeis e com febre, adultos revoltados com mais de 4 horas de espera. Para piorar tudo, a promessa de hospitais de campanha poderá ser cumprida apenas daqui a 3 dias. Então não há dúvidas que o número de vítimas irá aumentar.
Se por um lado, é verdade que o mosquito transmissor da dengue tem um pequeno raio de acção - só pica as pessoas nas proximidades do local onde nasceu, também e sabido que no bairro Barra da Tijuca, na cidade do Rio, houve diversos casos de dengue no condomínio de classe média, Santa Helena - o que contradiz a informação de que o mosquito prolifera apenas em bairros mais modestos.
Enquanto uns investigam e procuram a vacina tão desejada, há outros que apenas assistem o BBB sentados no seu sofá, e carecem de informação sobre métodos de prevenção, e regras de higiene pública, como por exemplo, não deixar água parada em nenhum recipiente, seja em panelas, caixas de água sem tampa, plantas ou pneus velhos.
Não é por perder uma batalha que se perde a guerra. Mas será que é desta que o Brasil aprende a dar valor a um povo informado, com capacidade de dar solução aos seus próprios problemas, e reclamar seus direitos, não só na saúde como na educação, e em muitas outras áreas? Ou vai preferindo que os mesmos continuem na ignorância de se preocuparem “apenas” com festas de carnaval e futebol?